Diz-se que quando nasce um filho, nasce um pai e uma mãe. Nem sempre… Em O Filho Eterno acompanhamos a história de uma família especial. Como a minha e a sua.
Roberto, escritor ainda não publicado, está seguro de que o nascimento do filho é o marco para uma nova vida. No entanto, seu sonho ganha um sabor amargo e ele terá de se habituar com uma ideia diferente: ser pai de Fabrício, uma criança com Síndrome de Down. A notícia provoca em Roberto uma enxurrada de emoções contraditórias. Ele se mostra envergonhado com a situação e insatisfeito com seus desdobramentos profissionais e na sua relação com Cláudia. Numa jornada de 12 anos, conflitos e descobertas irão revelar o significado da paternidade.
O Brasil se comoveu com a atuação de jovens com Síndrome de Down no filme Colegas, de Marcelo Galvão. Em O Filho Eterno, a abordagem é diferente, porém tratada com a sensibilidade que o assunto merece.
O diretor Paulo Machline leva para a telona a história que foi contada por anos no teatro em monólogo estrelado por Charles Fricks. Desta vez o pai é representado por Marcos Veras, em um desafio para o artista: conhecido como humorista, ele assume um personagem de drama complexo. Cláudia, a esposa e mãe, é vivida por Débora Falabella.
O Filho Eterno é uma história de família. Dos conflitos do amor. Da aceitação da diferença. Da superação do coração.
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Beijos,
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